Uma questão de afectos ...
Ultimamente este assunto anda muito em cima da mesa. Não sei o que se passa, mas a verdade é que tenho várias amigas a atravessar momentos não muito fáceis a nível afectuoso. E todos nós sabemos que ninguém tem o dom de escrutinar os afectos tão meticulosamente como uma mulher. O que nem sempre é bom, mas por vezes ajuda. Ou não. Nós gostamos mesmo é de falar! Muito...
Para mim, tudo se resume ao livre arbítrio. No fim de tudo, somos nós que construímos o nosso caminho, baseando-nos nas nossas escolhas que, por vezes, não sendo as mais acertadas, permanecerão sempre nossas. E delas, ninguém nos pode desunir. Nem nós próprios. Como diria a senhora minha mãe, gostamos é da parte fíííííííííísica do amor!
Basicamente, cabe-nos a nós viver. Pura e simplesmente. Eu sei, por vezes não é tão fácil assim, mas é tudo o que temos.
Meus caros, quem melhor do que nós para discernir? Só eu sei o que me agrada, o que me excita, o que me irrita, o que me faz chorar. o que incita em mim pensamentos lascivos e sensuais e por aí fora... Aliás ninguém melhor do que nós próprios para saber o que nos afecta.
Temos é que dissipar o medo de falar sobre o que nos atormenta a alma. O medo é vital, faz parte da nossa natureza, mas também nos faz pensar demais. Desta parte não gosto! Afecta-me o raciocínio.
Mas temos que nos aguentar à bomboca. E é aí que reside o busílis da coisa. Ah pois é bebé! E mais nada...!
IPSIS VERBIS
Pois, e mais uma vez, como diz a senhora sua mãe da minha amiga Marishka, não sei se serei uma santa, mas não m'acredito...
1 Comments:
At 2:41 da tarde, a gaija trendy said…
Acho que é um bocado como aquele ditado: "antes arrepender-me do que fiz do que o que não fiz". Ás vezes dói e o medo tolda-nos o raciocínio, é certo, mas eu sou sempre a favor do coração aberto. Já começa a haver adeptos desta forma de estar na vida, mas ainda não são muitos!
(eu acredito que não sou santa...)
Enviar um comentário
<< Home